A ironia fina, às vezes até um pouco intimista e a tocar as raias da ternura, é uma arte que só a inteligência permite praticar. Quando esta última falha, qualquer tentativa da outra se transforma num discurso de fel, sem objectivo nem objecto, que tem como consequência última o próprio envenenamento de quem o profere.
que poeta!
ResponderEliminarAté doo - faço doer e dou-me!
EliminarQue frase, LP!!!
ResponderEliminarNem eu escreveria melhor :-)
Vou tentar concentrar-me, durante a tarde toda de hoje, a ver se encontro uma resposta capaz a este teu comentário.
EliminarBloqueei em "Nem eu" :P