Isto anda há dias a fazer-me espécie: o número de visitas ao meu blog passou, quase de um dia para o outro, para o dobro. Não há como escondê-lo (não, pois não? Ai há? Ups), não há como dizê-lo de uma forma mais simpática. O dobro.
O coiso é modesto, tem três anos, vai para quatro, e andava pelas 400 visitas diárias. Nos dias bons, seja lá o que isso for, chegava às 500, e upa-upa-lá-lá. Aos fins-de-semana, andava pelas 250/300 e já me podia lamber.
Não sei o que foi isto de repente. Não tenho fontes de tráfego novas, não há mais um blog a recomendar este buraco sem fundo, ninguém me linkou o coisinho, nada indica que meu pequeno arroto diário esteja na berra — AHHHHH — (não era para berrar?), para que tenha inchado desta maneira. Se não engordo eu (gaba-te, cesta), engordam os meus númbaros.
Não sei o que foi isto de repente. Não tenho fontes de tráfego novas, não há mais um blog a recomendar este buraco sem fundo, ninguém me linkou o coisinho, nada indica que meu pequeno arroto diário esteja na berra — AHHHHH — (não era para berrar?), para que tenha inchado desta maneira. Se não engordo eu (gaba-te, cesta), engordam os meus númbaros.
Está bem, já sei o que estais a pensar, que até isso eu adivinho: Pffft, 800 visitas diárias.
Pffft digo eu. Quem diz é quem é.
Mas também acho. Porém, é um aumento para o dobro na mesma, e toca-me.
Não posso dizer que seja uma pessoa muito atenta às fontes, mas é verdade que as espreito algumas vezes. Tantas vezes levei o cântaro, que olhem, agora passo lá a vida, a colar cacos.
Por falar nisso, hoje tive uma frase daquelas que devia registar e fazer um post com ela, mas, em vez disso, venho aqui espetá-la, e depois queixo-me que isto não tem rei nem roque, nem princesa nem fado. Era assim: Às vezes ponho-me a colar as migalhas e, todas juntas, não somam um pão. Isto veio a propósito dos cacos. E não eram desses do nariz.
As estatísticas dizem-me que aumentei para o dobro. Também me dizem que o país que mais me lê é Portugal. E depois, os Estados Unidos. Alô, Donald, lá beijinho à Daisy (a malta cá conhece-a por Margarida). (E sim, esta foi uma piada Disno-política.) Outro dia, no público do dia, o país que mais me tinha lido, tinha sido lá na França, como diria a De Suza, allons enfants, je suis Linda Blue, La Bleue pour vous. Gros bisous.
O dobro. Desconheço se alguém resolveu ler isto tudo desde o primeiro post, e, com isso, incrementa-me o counter (a sério, se for isso, amigo, ele há outras formas de autoflagelação menos dolorosas), ou se alguém tem uma gata teclista como eu tenho, que largou uma unha na tecla F5, e isto agora pinga-pinga e desce — ou, neste caso, sobe — melhor que a pinga. Só sei é que estou a inchar — e não, este texto não é assinado pela Porca.
Pronto, e é isto. Obrigadas pela atenção.
(Mais logo venho cá ver quantas bombei à custa desta posta de pescada meio fedorenta.)
[Post(a) escrit@ na fase do dia pré-cafeína.]
https://youtu.be/0RduH7uL3OI
ResponderEliminarEra um pouco isso, era.
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