Há muitos anos (ou nunca) que ninguém me dizia nada que eu sentisse tão insultuoso como hoje.
Cenário:
As máquinas de remos (ergómetros) de um qualquer ginásio deste mundo.
Personagens:
A pessoa humana; uma senhora, de idade compatível com a da pessoa humana; um jovem parolo (que, no meu tempo, estaria a cumprir o serviço militar obrigatório, que era um descanso).
Sit:
Cada qual dos três a ocupar uma máquina (diferente), a ver quem chegava primeiro a Olho de Boi.
Vem de lá (de trás? Do chão? Do telhado? Das trevas?) outro jovem parolo (que, no meu tempo, não sei se já disse, estaria a cumprir o serviço militar obrigatório, que era um descanso), que profere, extremamente alto:
Olha lá, rrréma! E ólha pá frenti! Só te vejaólhar pó lado! Tájaki só pólhar pás miúdas?
Eu sei onde é Olho de Boi.
ResponderEliminar:D
Tu não me digas que...
EliminarOlha, quis variar de Cacilhas, saiu assim :D
Ahahah :D os ginásios são terrenos férteis em situações caricatas ;) eu já me ri muito à conta disso... :)
ResponderEliminarSai cada cromo na rifa... :D
EliminarNão se dão conta?