07/05/2018

Sobrevivi

a uma noite de cinco horas, que até para mim, insomne assumida, é pouco; a uma viagem de quase três horas metida num avião; a quatro (quatro!) avisos de turbulência, que, convenhamos, quando chegam, já aquilo abana tudo com o povo e eu lá dentro, fazendo lembrar o comboio da Beira Alta nos idos anos da minha avó; a um pequeno-almoço tomado às 6 da madrugada, com almoço de sandocha às 13:30 (14:30 locais), sem nada de permeio, a não ser um quadradinho de chocolate (kudos para a hospedeira que me ofereceu “algo para beber?”, provavelmente para testar se eu tinha um “drinking problem”, piada privada que só quem assistiu aos “Aeroplanos” percebe. Com aquela agitação aérea, era bem capaz de comer Cornettos com a testa, quanto mais beber cenas); a uma viagem de quinze quilómetros desde o aeroporto, no trânsito de acesso ao centro de Roma.
É isso, sono a Roma, ragazzi!
Agora vou viver o meu jetlag em paz, que isto aqui é mais uma hora, e, parecendo que não, faz diferença (horária, pelo menos).

6 comentários:

  1. Tens sono em Roma? Mas foste praí pra dormir ou quê?
    Pra isso, ficavas em casa..

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    1. Olha, tenho. Posso?
      É um sono mais chique, davvero.

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    2. Bloggers... Tanta chiqueza! Só visto.
      Mostra masé provas que foste mesmo dormir pra longe. Umas fotos de um par de monumentos, ou assim, devem servir. Não vale nada de pesquisas no Google. Tem de ser algo único e original.
      E, para que conste, o Cristo-Rei e a Ponte 25 de Abril (ou, em preferindo - que há muita gente velha que assim ainda prefere - Ponte Salazar), não são no estrangeiro..

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    3. Nós somos assim, só birras.
      Mas terás que aguardar (ansiosamente) pelo meu regresso. Não consigo inserir pics através do telemóvel. E ir ao computa do resort (guest house, pensão, quarto dos fundos, otever) não é bem o meu style.

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  2. Sim, um sono italiano tem toda uma outra aura. :)

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