Era imperioso acabar o livro hoje de manhã, porque imperioso se torna começar o seguinte, que jaz na mesa de cabeceira há duas semanas, aos pulinhos, e eu?, e eu?
O livro era este — era, acabei-o mesmo —, desse gigante que é o Guilherme Duarte, e, num dos últimos posts, encontrei exactamente aquilo que me vai na alma há cinco semanas.
Quem não tem, ou nunca teve provavelmente não compreende. Não consegue conceber como se consegue gostar tanto de um animal, que para mim era uma pessoa.
O difícil é lembrar-me dele todos os dias e saber que nunca mais o vou ver. Porque o céu onde ele está não existe, só existe onde ele deitava a cabeça para dormir. No meu peito.
Eu tive, eu compreendo.
ResponderEliminarBeijinho, Linda.
Beijinho, Observador.
EliminarEssa tua ligação com a Mel foi mesmo muito grande. Há coisas difíceis de perceber por terceiros. Acho que quem se dedica tanto a um animal, só pode ser muito boa pessoa. Digo isto com toda a sinceridade, LB !
ResponderEliminarNão sei se a bondade se afere em função do amor que uns são capazes de sentir e outros não. Sei que ela me falta, como uma pessoa querida que perdi.
EliminarComo te entendo. Beijos.
ResponderEliminarBeijos, Maria.
EliminarMuito obrigado pela referência :) E que a dor da perda desapareça rápido e fiquem só os bons momentos passados :)
ResponderEliminarGuilherme, eu é que agradeço o comentário :)
Eliminar(Andei lá a querer comentar aquele mesmo post, mas perdi-me no meio de tantas possibilidades, com a agravante de não ter FB.)
Bem espero por esse dia, faz-me tanta falta lembrar-me dela sem tristeza, como falta me faz ela todos os dias.
Obrigada, outra vez :)