03/01/2015

Digam-me só isto:

Existe alguma relação directa entre o terço pendurado do retrovisor de um carro e a forma absurda como  ele é conduzido?

Eu, quando os vejo a fazer merda no trânsito, já sei: olha, outro. É que não falha. A ultrapassagem pela direita, o slalom sem piscas, a aceleração despropositada em plena cidade, às vezes um pequeno toque de tuning aqui e ali.

E fujo deles como o diabo da cruz. Literalmente. 


10 comentários:

  1. devem achar que a mão de deus os conduz... Até ao dia em que se espetem. Sem que levem alguém à frente, de preferência.

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    1. A questão é só essa: espetem-se lá à vontade, mais o terço, mas poupem-nos.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Sim, existe um denominador comum entre a arte decorativa no habitáculo e o comportamento de macaco ao volante.
      Agora, certinho é topar com o terçozinho quando passa por mim um desastrado.

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  3. "uma mistura perfeita da Lady Di com a Madre Teresa de Calcutá" vs "E fujo deles como o diabo da cruz. Literalmente. "

    I rest my case :)

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    1. Hah, apanhaste a essência deste post...
      Sou mesmo diabólica! :)

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  4. Anónimo4/1/15

    Um terço é, sempre ouvi dizer, uma terça parte da unidade :-)

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    1. Um rosário. De amarguras, naqueles casos :)

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  5. A relação é a mesma que eu tenho para mim existe entre condutores de chapéu ou boné...e atrasos de vida ao volante...:)

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    1. São casos de amor que uma pessoa sente :)
      Há mesmo uns que conseguem fazer o pleno: boné, terço e condução lamentável...

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