04/08/2015

Das minhas associações de ideias

cada vez mais absurdas.
O tempo passa por mim, a correr. E diz-me, irónico, hás-de chegar aos cem.
Parvo. Quer dizer sem.

Cascais

António Costa quer ser presidente. E repete ao povo, sedento, emprego, emprego, emprego (ópio, ópio, ópio). Isso fica na memória, dizem-lhe os assessores de imagem, que também vendem detergentes. Uma mentira mil vezes repetida, dizia Goebbels).
Depois rasga-se o pano de papel e fica prego, emprego, emprego.
Uma vaga, um emprego, prego-te.
Um prego.
Prego no deserto.
Povo que lavas no rio
E talhas com teu machado
Prego.


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