25/02/2018

Cada um tem as maratonas que merece


Done.
Saí de lá convencida que no dia seguinte (hoje) ia estar a tubos: uma palhinha para me alimentar, um outro para escoar as águas que vão para a ETAR. 
Afinal, acordei dorida, pois que estou mais velha todos os dias, porém não entrevada, pelo que fugi do leito antes que ele me prendesse por indolência, e lá fui para o bailarico mais uma hora. Isto, no pressuposto de que a aula ia ser calminha, uma vez que a titcha tem andado doente. Subestimei a juventude dela, o treino e a gana. Hoje estava endiabrada. (Ou eu angelicada?) Levei uma pequena tareia em cima do tareão de ontem, pode ser que amanhã consiga, pelo menos, segurar a palhinha com os dentes. Quanto ao outro assunto, ainda não decidi como é que o resolverei se não conseguir mover-me até ao sanitário, mas pondero tudo fazer para reprimir, que isto há limites para a decência e a higiene. Já para a mania de que sou a maior é que parece que não. Bem feita que sofra dos glúteos nervos.

2 comentários:

  1. Antes glúteos sofredores e rijos di que relaxados e flácidos! :p

    Beijocas, Lindona :)

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    1. Concordo, Mary. Mesmo que doam os nervos todos, marchar, marchar! :)

      Beijocas :)

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