Placa que se encontra à nossa disposição, e enterrada no solo, à saída da segunda circular, de quem vem de trás e vai por ali afora, em direcção ao sol.
A Infraestruturas de Portugal é-nos íntima, pelo menos o suficiente para nos poder fazer este aceno, dar esta palmadinha nas costas, palmadona na nalga. Eu cá, sinto-a (a intimidade, não as palmadas). Olá, pá. Eu gosto. A partir desta placa para a frente, vou sempre contente, a cantarolar olá, olá. Uma alegria pegada dentro do meu boi.
A sério que gosto.
Pronto, agora tudo a achar-me irónica.
Palavra que prefiro esta placa às duas que estão ao lado — uma, de vinhos (numa via equiparada a autoestrada); outra, do senhor Leroy [lê-se lerruá, mesmo, that's french, kiss], que me manda trocar de banheira. Vá que não é de bidé, na senda da intimidade.
O meu problema, se é que lhe posso chamar assim, é, como sempre, semântico.
olá de novo.
Falta a vírgula. olá, de novo. olá [vírgula, penico!] de novo.
Falta a outra placa, lá mais atrás, a dizer olá (que é para haver o de novo).
E falta mais qualquer coisa, mas agora não me lembra do que é.
E depois diz-me se realmente não somos tão "coisinhos" com certas "coisinhas"?!!?
ResponderEliminarPois, também acho...
Olá é Olá, siga a sua viagem com mais vírgula menos vírgula, importa é chegar ao destino.
Olá!
EliminarOlá minha Senhora! :))
EliminarTem que ser senhora com minúsculas, que essa está no céu! :)
EliminarEheheh, sim senhora... ;)
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