Para quem não saiba, GERTRUDE é um acrónimo.
(Já começo bem, logo de manhã, ao sábado, que é para não perder a embalagem. Nem o pacote. Hah, que espirituosa.)
Acrónimo esse, que significa Gestion Electronique de Règulation en Temps Réel pour l'Urbanisme, les Déplacements et l'Environnement.
Foi um sistema implementado na cidade de Lisboa, que é para não andarmos cá todos ao molho e, apesar de estarmos militarizados pelos semáforos, não estarem uns meia-hora à espera que os outros passem, e outros, cinco segundos com o verde pela frente, apesar de ser o que, no entanto e no fundo, acontece na mesma.
Bom. Eu só queria fazer uma associação de ideias.
Sabem aquela cena de as lâmpadas de uma casa fundirem todas ao mesmo tempo? Não é o curto-circuito, é mesmo o longo. Quando se nos funde uma, e, depois, as outras, no espaço de poucos dias, armam em solidárias e aqui vai disto de suicídio colectivo? Ou, menos dramático, porém igualmente perturbador, tipo despedimento colectivo, mas em que só dói à entidade patronal (pode ser que exista)?
A minha cosmética tem GERTRUDE, longo-circuito e acordo colectivo: cada vez que se acaba a base, o creme de dia esguicha a última nhanha, o rímel (sorry, girl, mas, assim como tu não esqueces o meu oil dress, eu não me esqueço de te chamar à colação de cada vez que digo ou escrevo rímel) desata a acabar, o lápis fina-se, o eyeliner falece.
És toda de plástico, pensam vocês em uníssono de pensamentos ruidosos.
Tomara eu, respondo eu assim para comigo, em silenciosa meditação, meditabunda.
Foi um sistema implementado na cidade de Lisboa, que é para não andarmos cá todos ao molho e, apesar de estarmos militarizados pelos semáforos, não estarem uns meia-hora à espera que os outros passem, e outros, cinco segundos com o verde pela frente, apesar de ser o que, no entanto e no fundo, acontece na mesma.
Bom. Eu só queria fazer uma associação de ideias.
Sabem aquela cena de as lâmpadas de uma casa fundirem todas ao mesmo tempo? Não é o curto-circuito, é mesmo o longo. Quando se nos funde uma, e, depois, as outras, no espaço de poucos dias, armam em solidárias e aqui vai disto de suicídio colectivo? Ou, menos dramático, porém igualmente perturbador, tipo despedimento colectivo, mas em que só dói à entidade patronal (pode ser que exista)?
A minha cosmética tem GERTRUDE, longo-circuito e acordo colectivo: cada vez que se acaba a base, o creme de dia esguicha a última nhanha, o rímel (sorry, girl, mas, assim como tu não esqueces o meu oil dress, eu não me esqueço de te chamar à colação de cada vez que digo ou escrevo rímel) desata a acabar, o lápis fina-se, o eyeliner falece.
És toda de plástico, pensam vocês em uníssono de pensamentos ruidosos.
Tomara eu, respondo eu assim para comigo, em silenciosa meditação, meditabunda.
Ao menos dizias mal, bem:
ResponderEliminarrímmel, era o nome da marca.
Diz lá comigo, não custa nada:
máscara de pestanas.
Também não chamas, por exemplo, Dior, ao lápis de olhos, pois não? Nem molho de nabiças ao eyeliner.
Vamos então ter respeito pelos que falacem e chamá-los pelos nomes.
Bom.
Puxa. Esmagadora argumentação. Sinto-me convencida. I rest my case.
EliminarMáscara de pestanas.
Falacem ou falessem ?
ResponderEliminarMolho de nabiças ou molho de bróculos ?
Bróculos oyu bróculos ?
;)
Brócolos.
ResponderEliminar:P
É falacem, é falecem, é falicem, é falocem, é p que quiserem.
ResponderEliminarMas por favor, respeitem os difuntos.
E os brócolos, genitais!
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