Olha lá, mas qual é a diferença entre esse teclado e os outros?
...
...?
São as teclas...
31/08/2013
Eu, parva
Uma senhora sai de casa a um sábado de manhã, cedo, para estar na praia às 9 horas, a assistir e, até certo ponto, a participar num campeonato de surf. Vai gira e boa, calção curtinho - é tão cedo que os vizinhos estão a dormir e não vão ver nada - blusinha alapada, e suas Fly. Depilação em dia, bronze no ponto, tudo check, checked.
Entra no elevador, olha-se ao espelho e pensa:
Pareces o Cláudio Ramos.
Eu tenho que tirar isto a limpo. É o Cláudio Ramos que já só parece uma gaja boa, ou dei início a um processo transgénero? Qual é o próximo passo? Nasce-me barba? O meu sorriso arreganha? Aparece-me um voluminho nas calças? Fico parva? Passo a escrever textos cheios de gralhas e erros e clichés e ideias (ainda mais) abstrôncias? OK, continuo a gostar de homens.
Hardwaroexcluída é a tua tia
Era uma vez um teclado que eu amava sofregamente. Por contingências que a vida nos empandeira, vimo-nos afastados um do outro. E eu queria um igualzinho. Microsoft RT2300. Eu sinto o amor por ele.
Procurei nas lojas do costume, nada. Procurei na internet, tudo. Já o tinha escalado para comprar no Amazon, cai-me a ficha de repente "Stop, ó Linda Porca! Teclado português, não é um teclado qualquer! E depois o cê de cedilha? E os acentos graves e agudos, e os tiles e os circunflexos?". Ou seja, Amazon e Ebay, tchau aí.
OLX, e eis que o acho. Nem chega a vinte euros, eu que estava disposta a dar um ano de vida por ele. Sou uma anormal no amor. Vendedor dos bons, um dia depois tinha o teclado comigo. A ficha era a roxa, dou a volta completa ao animal, duas cambalhotas e um flik-flak encarpado à retaguarda e lá encontro a entrada da ficha roxa. Espeto lá a bucha e nada. O animal não assume o teclado. Eu sei que o teclado vem bom, o problema está na minha máquina. Já não é a primeira entrada do bicho que não funciona. A reter: nunca mais comprar computadores na Worten.
Ainda tenho portas USB disponíveis, resolvo disparar para a FNAC para comprar uma adaptadora de USB para PS2. Na FNAC mandam-me para a Worten, na Worten mandam-me para a FNAC e eu mando as duas à merdinha. Internet com ela outra vez. Só sites portugueses, enfim. Sabe-se lá porquê, os brasileiros têm tudo. Tudo. Até chateia. Mas são milhares de quilómetros, são reais, são desalfandegamentos e um mundo de secas e riscos pelo meio, para além do Atlântico.
No Coisas encontro a ficha e mando vir. Cinco euros, portes grátis (está bem, abelha). Umas horas depois, estou a olhar para a foto da minha aquisição e instala-se-me o pânico. Até suei das costas. Esqueci-me de outro pormenor técnico, que só não foi a morte da artista porque este vendedor é outro fixe: o lado macho e o lado fêmea das transformadoras. E é claro que, encomendando às cegas, a probabilidade de errar era de 50 %. Que eu preenchi.
Mail para o vendedor a pedir que me mande a adaptadora certa, PS2 fêmea e USB macho. Que sim, que sim, que manda a certa, mas se eu quero duas, uma vez que cliquei duas vezes em "comprar". Uma errada já era mau, duas erradas era muito mau. Nem quero imaginar o que é que o vendedor, que deve ser um hardexpert, pensou de mim, quando recebeu o segundo mail explicativo. "Não, isso também foi um engano. Na verdade, só queria comprar uma ficha, e nem era aquela que encomendei". Pá, vá lá.
30/08/2013
Dica # 9
Esta já sei há bastante tempo e já devia ter divulgado antes mas, como sou intrépida e intestina, estive a aguardar pelo final do mês de Agosto para o fazer (a divulgação, pá).
Já aconteceu a todos aqueles que apreciam a exposição solar com vista a tornarem-se mais belos aquela situação em que parece que o Astro anda a brincar às escondidas e têm que ir virando a cara, girando a toalha, quase tendo que se porem de cabeça para baixo para que os raios vos partam o lombo.
(enorme frase, quase sem vírgulas, que eu ando a treinar a apneia e vocês deviam ser solidários)
Um parêntesis antes de continuar - dirigi-vos o discurso porque eu já não tomo mais sol este ano. Não tem a ver com a minha muito avançada idade, mas até podia. Embora não tenha falhado o binómio dias de calor = dias de praia, a verdade é que já me deixo ficar à sombra do chapelinho, qual bananeira, porque atingi um tom que ultrapassa o de uma das minhas pretas. Outro dia estivemos a comparar e ela é menos escura. De agora em diante, fico feia. E isso é que não.
Então, se querem bronzear, a dica é: estendam a toalha em cima da vossa sombra.
☺ sou tão querida, só ao estalo.
Só (ainda) não acerto(ei!) os números do Euromilhões*...
* escrevi com maiúscula para O engraxar. Senhor Euromilhões, s'il vous plait.
... fora isso, confirma-se que os homens são tão previsíveis.
Não, não são todos iguais. Essa generalização é redutora.
Previsíveis. Uma pessoa prevê que eles vão num determinado sentido e eles, mais tarde ou mais cedo, zás. Bingo.
29/08/2013
Eu também fotografo coisas que vejo e só eu percebo # 50
Mas, como a definição do meu telemóvel está a ficar míope, saquei esta, quase igual, da netinha. Os créditos vão para quem a apanhar.
É que é tudo mau. Ou tudo bom, depende da perspectiva.
Isto serve de mijadela da semana. Tipo dizer a mim mesma que estou viva, uma vez que suspeito que sou a única pessoa que cá vem ler esta coisa. Pensando bem, só acho que estou viva. Livrei-me da capataz e agora sou carrasco de mim mesma. Estou a adorar. No entanto, ninguém me põe a pata em cima. Sou eu e eu. Esquizofrénico? Pode ser, como este blog. Mais para o autista. Fui.
21/08/2013
19/08/2013
De uma vez por todas,
vamos lá a ver se nos entendemos quanto à estética na praia.
Se é bem verdade que nem todos somos perfeitos,
Se é bem verdade que, na praia, mostramos a quem calhar - ainda que seja o chefe, a porteira, o vizinho de cima, o tarado sexual ou o abusador de criancinhas - o rabo, as mamas, as celulites, as coxonas e as virilhas depiladas a G3,
mesmo partindo destas duas singelas premissas, não é bonito:
1 . Aqueles biquinis que se multiplicaram este ano, qual cortinado, em que o reposteiro se coloca ao nível da cintura - ou do que quer que seja que resta dela - e depois se drapeiam na direcção do rego... sabem? Acho que não me estou a explicar bem, o melhor é ilustrar:
É que drapeiam, franzem, aconchegam o pano mínimo em regos que separam bochechas de louvado-seja-o-senhor, e descascam toda aquela pele de laranja + grumos + borbulhas. E é feio. Eu conheço uma, vá, duas, que podem usar a dita peça sem estrilho. Aliás, eu sou mesmo defensora de que este modelo é que assentava que nem uma luva à maioria das mulheres lusitanas. Nomeadamente os Lehona.
E, como hoje estou uma estúpida de tão má, apetece-me continuar.
2 . A barriga gravídica à mostra. Senhoras pré: essa exuberância, a partir dos 5 meses de gestação, só é bonita no vosso quarto, com o vosso procriador a ver. A pele esticada ad infinitum, o umbigo a querer disparar em frente, o formato da pobre child atrofiada lá dentro contra a bexiga, não é ternurento. Guardai o miminho e vesti um fato-de-banho como deve ser. Ou ide para o campo, desisti da praia.
3. O início da racha do rabo à mostra (eu hoje estou com os regos na cabeça). Esta é tanto para elas como para eles. A sério. É a zona mais somos-todos-iguais do mundo. Não a refresquem. É horrível e chateia.
4. A criança nua. No momento em que elaborei esta listinha, tinha diante de mim um rapaz em idade pré-púbere, com um cu enorme, a gatinhar na praia, não sei se para justificar a infantilidade (?) de andar em pelota. Bom, odiei. Apeteceu-me mesmo sová-lo ao nível dos quadros traseiros ali à frente de toda a gente.
5. Adormecer na praia e/ressonar e/ficar de boca aberta. É que nem explico. Cavernas.
6. Mamas à mostra. Este ano já perdi a conta aos dias de praia que tenho no lombo. Já vi mamas tamanho xxs (2 pipos), mamas de velha, mamas descaídas e mamas de silicone (nada contra, quem sou eu? Mas convençam-se que se percebe com alguma facilidade. Não é porque as meninas estão no lugar e são redondas que é caso para as pôr à mostra. No one cares).
E com este estrangeirismo me vou, que já não me apetece falar dos miúdos birrentos, dos dependentes de telemóvel e dos futebolistas do areal. Pragas malditas!
Imagens do arco da velha
Fui ver as iluminações do arco. Umas são mais impressionantes do que outras e as fotografias que aqui mostro não são sequer do que mais me fez conter a respiração - que foram as do terramoto. O arco a abanar e o ruído, dá para acreditar que, no aspecto visual, o terramoto de 1755 não deve ter sido muito diferente daquilo, principalmente na baixa.
Note-se a quantidade de gente que fotografa e filma os espectáculos, em vez de os ver. Eu tirei estas 4 fotografias, nos 20 minutos que durou o espectáculo, e nem pensar em filmar.
Mais uma vez, e porque sou uma chata do caraças, venho aqui lançar o meu protesto contra esta imagem. Enfim, a projecção acabou ontem, mas registem-se os vários erros que a bandeira portuguesa sofre às mãos da Ocubo:
Primeiras - O verde não é "verde-bandeira". Não é porque só tinham ali à mão o verde-alface que o podiam usar, em vez do verde da bandeira portuguesa.
Segundas - O verde da bandeira é à direita e não à esquerda.
Terceiras - O verde da bandeira (será embirração de alguém com o verde?) ocupa uma área inferior à que ocupa o vermelho.
Quartas - O amarelo do escudo ocupa uma área substancialmente mais pequena do que aquela.
Achei importante repor estes pintelhinhos, não só porque estamos em Portugal e o espectáculo foi cá apresentado, como também porque estas imagens vão ficar no site www.PINTURASDELUZ.com e é chato tornar definitiva uma imagem com uma série de enganos. Ok, ok, já me calei.
14/08/2013
Diário por palavras de umas férias que começaram quase a 5 e nunca se sabe quando acabarão/ Como a qualidade de umas férias pode ser determinada por uma cabeleira de gaja
CR continua a ditar as tendências na praia, sobretudo para uma determinada camada social. Bastou que pusesse na cabeça um tipo de chapéu, óculos de sol, depilação total (eu estou em crer que é mesmo total, não faz sentido que guarde pêlos precisamente onde eles estão tapados) e uns calções fluorescentes - demasiado curtos - que logo dezenas ou centenas de cópias surgiram no areal.
Não, não é ser preconceituosa - qualquer outro, neste preparo, levava o rótulo gay-gay-gay.
-----------------------------------------
Menos tatuagens do que na Costa mas, mesmo assim, demais. Braços e pernas por inteiro numa mulher, o horror.
----------------------------------------
Zambujeira, terra de uma humidade que nunca dá tréguas. Até podia viver para sempre aqui. Com um cabelo de merda, mas feliz.
---------------------------------------
- Onde é que se vê o tamanho destes calções?
- É tamanho único.
- Então por que é que uns são a € 12,90 e outros a € 10,90? Uns são maiores que os outros?
- Pois.
----------------------------------------
A sério. Uma pessoa pode lavar o cabelo às 7 da tarde e deitar-se à meia-noite que, garantidamente, ainda se deita com a cabeça molhada.
---------------------------------------
Na praia cheira-me a eucalipto. Procuro um eucaliptal e concluo que o cheiro vem dos cigarros dos jovens vizinhos de chapéus de sol.
---------------------------------------
Um pai e uma mãe com um bebé de para aí uns 9 meses, uma piscina insuflável que ocupa a sombra toda do toldo. Pai em forma, ombro tatuado. Mãe gorda, linha abaixo do sutiã tatuada com frase em inglês sem qualquer sentido, do estilo "Fight for your dreams" ou outra merda qualquer. Divertem-se muito os dois, a tirar fotos. O pai faz-se fotografar com duas forminhas - uma estrela do mar e um cavalo marinho - nos mamilos, a cara em perfil, uma expressão afectada de diva. Mais um que já recebeu o envelope e ainda não o abriu.
---------------------------------------
Esqueci-me do aparelho de som em casa. Só ouço música no carro, o que me afecta largamente os nervos. O meu modo aleatório, com passagem da choradeira do "Vambora" para o "Pump it", faz-me falta.
----------------------------------------
Ao 8.º dia, só falta chover, ou nem isso, se considerarmos estas gotas de orvalho? capim? humidade? enfim, água, que nos atingem em todo o lado. Bandeira vermelha, não porque o mar esteja perigoso, mas porque os nadadores-salvadores não vêem um palmo adiante do nariz, ou seja, a visibilidade é de 20 metros desde a rebentação até ao D. Sebastião. Eu, por mim, estou bem. Não fora estar com cabelo de Maga Patalógica, e até gramava esta variação. Antes isto do que vento. Praia + vento = chichi e cocó e diarreia e vomitado.
--------------------------------------
Deitei-me com o cabelo cheio de rastas, o que foi uma mais-valia na ida à feira dos rastafaris para comprar uma camisola. Os outros rastas ignoraram-me, apesar da carteira de marca e dos sapatos de salto alto. Os ciganos, como sempre, adoraram-me. Vá-se lá perceber a inclinação que os ciganos e os indianos sentem por mim. Quanto ao meu cabelo, despejei-lhe uma lata quase inteira de espuma modeladora, para ver se conseguia recuperar parte do meu ondulado. Esqueci-me da minha espuma em casa (damn it, nunca vou aprender a fazer uma mala), esta foi a primeira que me veio à mão no supermercado local, de maneira que só consegui uma aproximação das minhas ondas. Entretanto, o meu cabelo está de um indecifrável cor de cobre que eu detesto. Apanho-me em Lisboa e tinta nele, sem dó.
---------------------------------------
Penúltimo dia. Humidade. Tenho o cabelo cheio de ninhos. Hoje podia ir para a feira dos rastas, mas para vender. Ninguém me ia estranhar.
Eça Agora!
Ando a seguir "Os Novos Maias" porque me move uma curiosidade qualquer, não de saber o que aconteceu em Lisboa, ou em Portugal, a seguir à cena da corrida até à 24 de Julho, mas porque gostava de saber se sou só eu que tenho pena que o Carlos Eduardo e a Maria Eduarda, apesar de irmãos, não tenham ficado juntos no final da novela.
E eu adoro o Mário Zambujal. Ele escreveu um dos livros da minha vida ("Crónica dos bons malandros"). Mas não leu "Os Maias" do Eça. De outra maneira, não se explicaria que dissesse "Meio incesto, digamos, pois meia-irmã era ela", e insistisse no erro "Pior agora, a Maria Eduarda era meia irmã".
Mas é que não, o Carlos Eduardo e a Maria Eduarda eram irmãos, e não meio irmãos. Não sei como escapou um pormenor desta importância a um autor da craveira do Mário Zambujal e aos editores da colecção.
Em compensação, o outro autor que saiu no mesmo volume da mesma colecção, José Rentes de Carvalho, não percebe nada de regras gramaticais. Parágrafos entre a fala de uma personagem significam mudança de fala, para outra personagem, ou recomeço da narrativa. E abundam, no texto do Rentes.
Eu também fotografo coisas que vejo e só eu percebo # 26 - # 48 / Diário por imagens de umas férias que começaram quase a 5 e nunca se sabe quando acabarão
Não tentem, que eu também não cheguei a perceber o recado
Tráfego aéreo
Fase orange
Não me lembro de ter passado nesta placa vez nenhuma sem que me lembrasse do anúncio das cuecas Baiona
Azul. Mesmo azul.
Areia com grãos pretos. Eu gostei, se não, não teria fotografado.
Na banha esquerda - uma pistola (wtf?); na perna esquerda - manchas de leopardo; no ombro direito - uma espécie de leão; no braço direito - o retrato do filho (por acaso, bem feio); no ombro esquerdo - o que é que isso interessa?
Inês Pedrosa
Azul. Já disse?
04/08/2013
Desbloqueadores
Experimentem as palavras
racha
pacote
mastro
bacalhau
na frase mais inocente do mundo, mesmo com pessoas com quem façam alguma cerimónia. O sucesso é sempre o mesmo, sendo o desconforto inversamente proporcional ao grau de intimidade que tenham com os presentes.
Nunca mais olharei para a Zeta sem pensar que ela não se lava bem por baixo
Catherine Zeta e o Douglas vão divorciar-se.
Escolhi esta fotografia para ilustrar o casal porque sou má e mal intencionada. E um bocadinho intriguista, também.
Foi em Junho deste ano que o Michael veio bradar ao mundo, com o fio de voz que os milhares de cunnilingus lhe deixaram, que, afinal, o cancro de que padecia tinha tudo a ver com sexo oral. E, eventualmente, nada a ver com os milhares de cigarros fumados em toda a vida, nem com as centenas de garrafas engolidas até então.
Ora, atendendo a que os ditos carcinomas afectam designadamente as zonas da base da língua e das amígdalas, ai ó Michael, tu conta lá como é que fazes isso, que eu sou discípula do "aprender até morrer". Tenho para mim que os defensores desta teoria é que irão ficar a perder, se é que apreciam um bom sexo oral, já que não será propriamente o cunnilingus que afectará tais zonas da boca.
E, por falar em zonas, à cautela, não sei se volto a olhar para a Cathe sem imaginar que ela não tem bidé. Nem Distron. Nem 5 minutos livres por dia.
Mesmo assim, se fosse a ela, também me divorciava. Idoso e mal agradecido. E, vai na volta, incompetente.
02/08/2013
Emigro/não emigro
Eu moro num país onde dezenas (eu li dezenas) de pessoas pretenderam adoptar um animal que matou uma criança.
Desalento
Eu moro num país onde é notícia na secção cultural de um jornal um maestro ter perdido a sua bengala num táxi.
Deslarguei esta frase # 15
O que é que ela quer saber? Se eu me matei? Diz-lhe que morri, mas que não me matei. E que já foi a missa de sétimo dia, mas eu não a convidei, porque só lá queria pessoas boazinhas com balões cor-de-rosa piroso a dizer "Até sempre". Bruxa.
Deslarguei esta frase # 14
Mandar sms é mesmo à porca, nestas circunstâncias. Mas não me apetece ouvir a vozinha de falsa comiseração, ou então ainda a dar-me uma descasca. Vai mesmo à porca. Enfio-lhe uma mensagem que até se regala. Eu não disse envio. Disse enfio.
Subscrever:
Mensagens (Atom)