Depois do "bué", veio o "ya", e, desde hoje, o "tchau, beijinhos".
É certo que se pode dizer que quase coabitamos, pois ela labora no lar que é meu há praticamente vinte e um anos. Se até a própria lei considera esta relação laboral uma relação com especificidades próprias, quem sou eu para querer estabelecer ditames rígidos empregador - trabalhador com uma pessoa que me entra portas adentro diariamente e até "viu nascer" metade dos meus filhos?
Mas é que me questiono se um destes dias não chegaremos ao cumprimento de "Hey", que usava aquela personagem maravilhosa, Nick Moore da série Family Ties ("Quem sai aos seus"), dos idos 80's do século transacto.
E depois, mais adiante um pouco, passaremos para o cumprimento dos punhos fechados, e seremos migas e manas para sempre.
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