21/05/2013

Já nos esquecíamos que eles também são donos do corpo deles!


A resposta por que esperávamos... ou não! Bom, embora possa parecer que se trata de um romance, se só lermos o título, afinal é um estudo de matérias jurídicas, pelo que pressupõe que tudo o que lá está dentro é ou pode ser verdade à luz da legalidade. Assim como podemos rotular de feminista quem entende que a mulher tem a última palavra na questão da interrupção voluntária da gravidez ou da decisão de mantê-la, agora podemos olhar para este livro e bradar a contrária. O índice, que colo mais abaixo, tem pontos que eu já dava tudo para ler, porque não sei... há qualquer coisa que me diz que os senhores que escrevem e dizem coisas acerca destes assuntos, por mais voltas legais que dêem à questão, nunca devem ter ouvido dizer como é que se fazem os bebés  e que o uso de uma pilinha e de um pipi, em princípio (pelo menos para os casos que tanto os preocupam) continua a ser indispensável.








































Um bocadinho mais de infos aqui.


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