Filme belga, sublime e maravilhoso, visto numa sala que faz parte de um espaço cultural condenado à morte para aí desde o meu nascimento (o velho Teatro Monumental, agora salas de cinema agonizantes, e grande amor de Laura Alves), com uma interpretação ímpar de Victor Polster e também de Arieh Worthalter, que põe o dedo em várias das nossas feridas e preconceitos, que são uma e a mesma coisa, por vezes.
Oscar para melhor filme estrangeiro, já! E, de caminho, melhor actor estrangeiro. Já agora, pena que não exista a categoria de melhor actor secundário estrangeiro. É criarem-na, especialmente para este.
Oscar para melhor filme estrangeiro, já! E, de caminho, melhor actor estrangeiro. Já agora, pena que não exista a categoria de melhor actor secundário estrangeiro. É criarem-na, especialmente para este.
vim aqui desejar um feliz ano 2019.
ResponderEliminarbeijinho,
Mia
Obrigada, Mia.
EliminarUm ano feliz para ti e os teus também.
Beijinhos