em que, em amena cavaqueira, à mesa de Natal do dia 25, te apercebes que tens/ tiveste em tempos o mesmo sonho pesadelo recorrente que uma criança de vinte anos?
Exactamente o mesmo.
Uma situação que envolve sanitas, no meio da rua, e tu estás a tentar resolver o teu problema, que é muito sério, apesar de cómico. Então, a solução que arranjas é não só desesperada, como também tem uma alta probabilidade de não te solucionar o imnbróglio, podendo mesmo agravar-to.
Ela e eu numa gargalhada só, pela coincidência milimétrica, pelos raciocínios sincronizados, pela sensação comum de aflição e incapacidade de sair da circunstância.
Até batemos as palmas das mãos direitas uma na outra, em "dá cá cinco".
Até batemos as palmas das mãos direitas uma na outra, em "dá cá cinco".
Até concluímos, aliviadas, que já há muito tempo que não temos esse "sonho". Mas que ele nos ensombrou as noites por alguns anos.
Acontece que eu tenho idade para ser mãe dela, mas parece que o meu cérebro não.
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