12/06/2017

A minha pegada ecológica de hoje

Abri a porta de Rosinha, minha canoa, e entrou comigo lá dentro uma mosca. Conduzi-nos às três até Cascais, com o ar condicionado no máximo, drivados da canícula. Deixei Rosinha ao sol durante uma hora e meia e depois voltei, um pouco temerária daqueles estofos de poli-pele (ou peli-pole, ou poli-poli, ou peli-pele, já não me lembro bem dos termos utilizados no stander aquando da aquisição, mas lembro-me que me soou extremamente bem em Fevereiro). Aquilo é coisa para fritar numa polme as pernas quando nos sentamos nos assentos, caso não estejamos a usar calças. Lá dentro haviam de estar uns quarenta e cinco graus à sombra e a mosca saiu a jacto. Nem tive tempo de me despedir da minha companheira de viagem (Zica). Espero que se dê bem com as moscas de Cascais. Teria sido pior se tivesse entrado num avião e fosse parar a um país estrangeiro. Conformei-me com a ideia de que quem não quis regressar a Lisboa foi ela. 

(Por aqui se afere como vai a minha vida, cheia de interesse blogosférico.)
(Por aqui se afere como vai a minha vida blogosférica, cheia de interesse.)
(No entanto, consegui dizer que minha Rosinha tem ar condicionado, estofos naquilo da poli e até faz viagens na A5.)


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