Estacionares o teu carro no lugar mais impossível, entre duas colunas, em que ficam apenas disponíveis cinco centímetros para cada lado dos lados, saíres contente, mas não vitoriosa, aliviada, mas não impante, e teres que ignorar os sorrisos condescendentes, paternalistas, admirados pela sorte que protege os principiantes (mesmo, e principalmente, sem te conhecerem de lado nenhum de todos os teus) e não os audazes, a mesma sorte que não os acompanhou a eles, por falta de qualquer coisa (que passa, basicamente, por saber estacionar a porcaria de um carro).
Semp4e difícil para uma Mulher estacionar um carro.
ResponderEliminarKis :=}
Segundo os estreitíssimos parâmetros dos senhores-perfeição, sim, Avogi.
EliminarBisous :)
Linda ,
ResponderEliminarA sério? Ou é tanga ?
Existe essa perseguição?
😕
Essa perícia não teria igual final com um homem ? Acho que sim .
Não, não existe nenhuma perseguição. Não passa de um jogo de olhares.
EliminarNão sei como seria com um homem, pois que nunca acordei na pele de nenhum...
Uns parvalhões, é o que eles são! Pfffffffffff!
ResponderEliminarBeijocas, Michele Mouton portuguesa! :)
Caem-lhes os queixos :D
EliminarO elogio que me foste dar, Mary! A Michele Mouton era a minha heroína!
Beijocas :)
A minha, também!!! :D
EliminarIsto ou é great minds, ou é separadas à nascença :D
EliminarAinda nao viram a tua conduçao " velocidade furiosa". Até reviravam os olhos ahhhhh ahhhh
ResponderEliminarPor acaso, sou bastante cumpridora nos máximos... :)
EliminarUma vez, a querer estacionar no parqueamento de uma superfície comercial, calhou estar a passar um home por acaso mais velho que eu. Em vez de ir à sua vida e desamparar-me a loja, achou por bem ficar ali especado a dar-me indicações. Ora com o camelo plantado e achar-se instrutor de condução sucede que me atrapalhei e não consegui prestar atenção à manobra, que além de acertar no espaço tinha de estar com atenção para não passar por cima dele, de caminho; e a voz a berrar instruções também não ajudou. Resultado, um estacionamento que costumo fazer à primeira (frequento o local mais vezes por mês que o sujeito num ano inteiro, apostava), levou mais uns recuos e acertos. Ou seja, quando saí do carro ainda tive de ouvir, com muita soberba e superioridade moral, fulaninho a dar-me uma lição sobre o como e quando eu devia ter 'trocido' e 'destrocido'. Devia estar num dia muito zen, que nem o mandei para lado nenhum nem para parte nenhuma, mas arrependi-me.
ResponderEliminarA esses costumo perguntar se têm a carta (a taxa dos que não têm é altíssima!). Mas também me ia dando mal porque uma vez, um desses sinaleiros espontâneos, levou com o meu mau modo, gesticulando para que me saísse do caminho, e não é que o cavalheiro levou a mal? Não estava zen como tu, que eu também tenho dias em que me podem comer aa papas na cabeça, que está tudo ólraite..
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