A
liga-me a dizer mal de B e de C. Que B é uma falsa e fez tudo para me lixar (assim).
Que C é uma cabra, uma invejosa e uma merda (tal e qual isto).
Logo
de seguida, o karma a testar a minha paciência?, B liga-me a dizer mal de A e de
C. Que A é uma peixeira e mal resolvida. Que C deve ter algum rabo preso, por
aguentar os desaforos de A.
Depois
fiquei à espera que C me ligasse a dizer mal de A e de B. Ou de si mesma – que é
uma cabra, uma invejosa, uma merda e que deve ter algum rabo preso, por aguentar os
desaforos de A.
Senti-me
de novo com 14 anos, horas ao telefone, e sim, já a psiquiatra de serviço, a
confessora forçada, a correspondente feminina de Jó (ou Job, como preferirem. O
gajo da paciência). Um lifting inesperado, no fundo.
Disclaimer:
A tem 30 anos e B tem 34 anos. Não estamos a falar de meninas da escola.
Caramba, drogam-se?
ResponderEliminarMais valia!
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