Está perdido/ abandonado (que é o que parece, visto que não traz coleira), meigo e habituado a pessoas, sem hipótese de ser entregue a canis de acolhimento (já tentámos todos), sem possibilidade de registo no encontra.me.org (simplesmente impossível fazer login nessa coisa), e, no vet, a informação que obtive, foi a de que fazem a leitura do (possível) chip, mas, não o tendo, ou não encontrando o dono, não podem ficar com ele. Já passou umas noites ao relento (este relento destas últimas noites), com certeza o da noite passada, tapado por mantas fornecidas pela minha casa e de uma vizinha, que estavam encharcadas hoje de manhã.
Sei muito bem que não posso salvar o mundo, mas sei também que ninguém pode impedir-me de tentar.
Tenho tanta pena dos bichos abandonados. Acho que se pudesse tratava de todos e dava casa a todos.
ResponderEliminarTambém eu, Ana. E lembro-me ainda mais deles nestas noites gélidas. (E das pessoas, obviamente, mas são planos completamente diferentes.)
EliminarSalvar o mundo, uma alma de cada vez. ;)
ResponderEliminarBeijinhos *********
Sim, mas com a consciência de que há almas que levam quase uma vida a salvar, e com a humildade de saber que não chegaremos a todas, por mais vidas que vivamos :)
EliminarBeijinhos