14/07/2016

A pessoa chega à noite apaziguada com a vida

Para tanto, contribuiu uma aula de dança ao ar livre.
E, pois, estava mais calor na rua do que no ginásio. 30 dele às 8 da noite. 
(Coreografiazinha nova, e depois, oh, depois, lá está — a mim ninguém me tirou da aldeia, nem há uma aldeia que se possa tirar de mim, mas talvez um bairro social inteiro. Há-de ser coisa explicável através da reencarnação: põem-me Lucenzo e kuduro e eu acho logo tudo o máximo.)

Vá, agora um momento musical. Adoro esta melodia (e os óculos do Elly). 
Estou também a afinar a voz para cantar Doidas andam as galinhas procêis, preferencialmente com a voz de jantes de liga leve que me caracteriza nas primeiras horas do dia. Enquanto não, conformem-se com a voz de Sir.

2 comentários:

  1. Que dia para coreografias transpiradas!? Soubesse a outra senhora arraçada de porca [só pode, pela homenagem disfarçada de plágio] e amanhã já estava ela de calções, também transpirada nas danças que não faz, mas diz que sente.

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    Respostas
    1. Não foi fácil. Tínhamos pouco espaço e éramos muitas. Sentia-se o odor a Verão no ar.
      Nossa Miss Portugal há-de continuar sua talentosa actividade de cópia, cola, corta, apara (que grande lata, ter acertado a sintaxe à Mãe Preocupada) e publica, mas agora só lá para a grupeta dela, que a considera o pináculo da literacia e está longe de conhecer as fontes...

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