24/07/2013

Congrats, my Princess ♂

Pensem o que quiserem, que eu sou apologista da liberdade de pensamento, mas achei querido da parte da Kate aparecer um dia depois de ter tido bebé com aquela pança de grávida, na boa. E também foi corajoso por dois motivos: porque devia estar com a sensação de ter acabado de sair de debaixo de um cilindro compactador e porque não é suposto uma figura pública assumir o fora de forma (eu não disse deselegância) em circunstância alguma. Valeu-lhe o cabelo, que estava um espectáculo. E a descontra de quem está tão feliz que se está a cagar para a porra da linha. 


Também achei um mimo Katezinha ter tido o cuidado (que até pode ser protocolar, mas é bonito na mesma) de pôr o anel de noivado nesta ocasião, que foi também o anel da queridíssima Lady Di.


Eu gostava muito da Lady Di. Foi a única pessoa normal que passou por aquele palácio e também a única que não tinha cara de cavalo. Isto até pode parecer esquisito de se dizer, mas acho que não há ninguém que possa negar a evidência, e os próprios ingleses reconhecem. Aquilo é predominante, quem se acasala com um membro da família real britânica já sabe que vai dar à luz uma subespécie de equídeo. E também vai adquirindo, aos poucos, aqueles traços (pode ser da alimentação ou só do convívio). A Diana foi a única que escapou a esta regra, porque até a Kate já começa a dar ares. Vamos lá a ver agora o Daniel. Eu aposto em Daniel ou David. Têm ambos 3 letras comuns ao nome da avó, que seria agora a mais linda do planeta se não se tivesse finado, damn it.

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