De A Dona Dolores provoca-me sentimentos.
Ou melhor, a mera existência de uma resma de folhas ditada pela mãe do CR, provoca-me sentimentos. Vários. Ambivalentes. Contraditórios. E nenhum é um sentimento puro e bom. Porque li por todos os lados que a mesma pessoa que titula a sua "obra" de "Mãe coragem", é a mesma que, a páginas tantas, confessa que quis abortar aquele filho. Eu sou doente de amor e, talvez por isso, não seja capaz de perceber que tipo de pessoa é capaz de partilhar uma coisa destas, ainda para mais em se tratando da figura que é aquele filho. No contexto mãe-filho-morte que ainda se está a viver em relação a figuras públicas, ainda para mais num livro assinado pelo Paulo Sousa Costa, muito e muito me custa que as montras das livrarias estejam forradas com esta coisa. Mas eu, não sei se já disse, sou doente de amor. Tipo doente mental, mas em maior.
oh pá, tu não sejas assim tão injusta... vá, lê lá o livro, e depois faz-me um resumo. detalhado. que eu não ando com tempo para escrever, quanto mais para ler. mas conto contigo.
ResponderEliminarJá imaginaste que aquilo vai vender como pãezinhos quentes? Não quero dar o meu rico dinheirinho àquela "causa", mas lá que morro de curiosidade, isso morro.
EliminarE até me dava ao sacrifício :)