15/02/2015

Nunca fujas ao teu destino

Que culpa tenho eu de gostar disto?


Eu, não. Não tenho culpa nenhuma. Corre-me no sangue.
Cheguei ao mundo com a malha que me denunciava os antepassados.
A mancha mongólica desaparece ao fim de uns meses, ou poucos anos de vida, e foi isso que aconteceu com a minha.
A mancha foi-se, o resto deve cá estar tudo.
Às tantas, explica-se só assim.

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