Às vezes apetece-me mesmo gritar para dentro de uma caixa. Tenho que arranjar uma com esta imagem:
É que há coisas tão más, mas tão más, que os nossos olhos são obrigados a ver (a leitura inclui-se na visão, pode ser?) ou que os nossos ouvidos são obrigados a ouvir, que mais valia ir à casa-de-banho da senzala, como há bocado me aconteceu, cheirar-me à diarreia alheia como me cheirou, e snifar aquilo com gosto durante um bom bocado que, ainda assim, esta agressão cerebral, via olfacto, não seria tão corrosiva como algumas coisas que vejo, leio ou oiço.
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