Isto também pode ser hormonal ou simplesmente uma cena esdrúxula do meu carácter: queixo-me quando não tenho nada para fazer; queixo-me quando os trabalhos são demasiado grandes para mim (em tempo e capacidades subjectivas para o fazer); queixo-me agora, quando tenho um trabalho que é tão pequenino que mal o vejo. Era usá-los, e teria que pôr os óculos. Podia fazê-lo num só dia, mas hoje vou no quarto dia, e ainda nem a meio cheguei. Tudo me chama para fora dele. (Neste tudo, não cabe o blog, conforme se viu ontem.) Tenho sempre que ir ali, ou acoli, ou então descansar (?). (Mas é que me cansa até à exaustão o trabalho pequeno, o pouco trabalho, o nenhum trabalho, que também existe.) Vou, feitas as contas por alto, levar uma semana a fazer aquilo que, normalmente, me levaria umas seis horas bem esgalhadas. E chegarei a sexta-feira magra (iuhu!) e amarela (há autobronzeadores muito bons) de cansaço, porém louca de felicidade por estar a chegar o fim-de-semana.
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