Pensei melhor naquela questão de ser a última bolacha do pacote. Afinal, não quero ser. Embora saiba que sou, não quero. Decidi agora.
Do pacote?
Ao menos, da caixa. Da lata. Da lancheira. Agora do pacote.
Só a imagem mental. E o cheiro que deve ser.
Também não quero ser a última Coca-Cola do deserto. É que me ocorreu que o deserto pode ser o deserto mental e espiritual. E isso é uma responsabilidade demasiado pesada para eu assumir assim, à bruta e a troco de nada.
A última cocada da praia. OK, essa soa-me bem. Claro, fui eu que inventei a expressão, havia de me soar mal. Vão lá ao Google, a ver se a encontram. O mais próximo que lá há é A última cocada preta do deserto. Livra, longe vá o agoiro.
Não copiei da net, não. Eu tenho predicados, e um deles é este: criar merdinhas.
Ahahaha ... essa do peido-mestre é muito boa!
ResponderEliminarUma das minha amigas diz "a última coca-cola do deserto!" (parece uma espécie de "simbiose" entre as duas que falas), mas até hoje nunca percebi a razão de no deserto darem mais importância à coca-cola, do que à água. :P
É isso, há várias formas de ofender, com a mesma ideia :D
EliminarMas olha que eu também não queria uma coca-cola no deserto, queria mesmo era um balde de água. Deve ser alguma campanha da Coca-Cola :P
Além de que coca-cola é das últimas coisas que fará bem beber num deserto. Em relação ao pacote, não sei se tens, O que sei é que lata tens tu :P
ResponderEliminarMas haverá dúvidas de que tenho pacote? :P
EliminarA lata que tenho é a tal lata das bolachas! :P
Sendo assim, acho que também já não quero ser a última bolacha do pacote...
ResponderEliminarPuxa, se o pacote for como alguns que conheço, nem eu!
EliminarBolas, estive uns dias sem tempo para andar a cirandar por estas bandas, e pergunto-me "o que é me escapou?"
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