Chega-se à praia, o areal ainda muito porco, com zonas negras a lembrar que o crude existe, canas e objectos de origem indecifrável (o que foi um dia um bocado de esferovite verde-clarinho agarrado por um cordel a uma bola roxa, rebentada?) por todo o lado e lembra-se de proferir:
Eich. Parece um cemitério de elefantes.
Elefantes. Numa praia portuguesa. As pessoas ficam sentidas. Não era aquilo que eu queria dizer, ignorantes. Era mesmo cemitério. De elefantes.
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