13/03/2017

Coisas em que não é assim tão bom ser mulher # 1

Estacionares o teu carro no lugar mais impossível, entre duas colunas, em que ficam apenas disponíveis cinco centímetros para cada lado dos lados, saíres contente, mas não vitoriosa, aliviada, mas não impante, e teres que ignorar os sorrisos condescendentes, paternalistas, admirados pela sorte que protege os principiantes (mesmo, e principalmente, sem te conhecerem de lado nenhum de todos os teus) e não os audazes, a mesma sorte que não os acompanhou a eles, por falta de qualquer coisa (que passa, basicamente, por saber estacionar a porcaria de um carro). 



12 comentários:

  1. Semp4e difícil para uma Mulher estacionar um carro.
    Kis :=}

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    1. Segundo os estreitíssimos parâmetros dos senhores-perfeição, sim, Avogi.
      Bisous :)

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  2. Linda ,
    A sério? Ou é tanga ?

    Existe essa perseguição?
    😕
    Essa perícia não teria igual final com um homem ? Acho que sim .

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    1. Não, não existe nenhuma perseguição. Não passa de um jogo de olhares.
      Não sei como seria com um homem, pois que nunca acordei na pele de nenhum...

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  3. Uns parvalhões, é o que eles são! Pfffffffffff!

    Beijocas, Michele Mouton portuguesa! :)

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    1. Caem-lhes os queixos :D

      O elogio que me foste dar, Mary! A Michele Mouton era a minha heroína!
      Beijocas :)

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    2. A minha, também!!! :D

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    3. Isto ou é great minds, ou é separadas à nascença :D

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  4. Carla13/3/17

    Ainda nao viram a tua conduçao " velocidade furiosa". Até reviravam os olhos ahhhhh ahhhh

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    1. Por acaso, sou bastante cumpridora nos máximos... :)

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  5. Uma vez, a querer estacionar no parqueamento de uma superfície comercial, calhou estar a passar um home por acaso mais velho que eu. Em vez de ir à sua vida e desamparar-me a loja, achou por bem ficar ali especado a dar-me indicações. Ora com o camelo plantado e achar-se instrutor de condução sucede que me atrapalhei e não consegui prestar atenção à manobra, que além de acertar no espaço tinha de estar com atenção para não passar por cima dele, de caminho; e a voz a berrar instruções também não ajudou. Resultado, um estacionamento que costumo fazer à primeira (frequento o local mais vezes por mês que o sujeito num ano inteiro, apostava), levou mais uns recuos e acertos. Ou seja, quando saí do carro ainda tive de ouvir, com muita soberba e superioridade moral, fulaninho a dar-me uma lição sobre o como e quando eu devia ter 'trocido' e 'destrocido'. Devia estar num dia muito zen, que nem o mandei para lado nenhum nem para parte nenhuma, mas arrependi-me.

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    1. A esses costumo perguntar se têm a carta (a taxa dos que não têm é altíssima!). Mas também me ia dando mal porque uma vez, um desses sinaleiros espontâneos, levou com o meu mau modo, gesticulando para que me saísse do caminho, e não é que o cavalheiro levou a mal? Não estava zen como tu, que eu também tenho dias em que me podem comer aa papas na cabeça, que está tudo ólraite..

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