Estávamos todos desencaixados, já não havia telemóveis que nos matassem a sede de nos vermos nos olhos e de nos abraçarmos com todos os braços que se ficam vazios quando a distância se faz tão longa que nos aperta sem dó. Foi assim que nos encontrámos, reencontrados, nos estreitámos de volta, na volta, e pela volta — inteiros e plenos, passado que foi o pavor de voltarmos quebrados e incompletos.
Reencaixados e reconstruídos.
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Não há nada como matar saudades ;)
ResponderEliminarSão, de todos os nossos pequenos delitos, os únicos homicídios verdadeiramente saborosos :)
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