Amanhã já aqui não estarei, e, se calhar por isso mesmo, o mar está revolto. Ou revoltado, diz-me a minha pretensão e água benta, salgada. No entanto, a bandeira está verde, o que me leva a ponderar a possibilidade de os nadadores-salvadores terem deitado fora as outras duas bandeiras, por uma questão de desnecessidade. Têm a azul, e isso basta-lhes (-nos) (-me).
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