Sondagem encerrada, vencedora a hipótese "Outro (mas qual?)", decidido democraticamente (por mim) fica que o (ainda tão) bom telemóvel novo se chamará Ai-fostes.
Proporcionou-me hoje, mesmo sem ele querer, esta bela mensagem,
num momento em que eu, digamos, já lá tinha estado. É o lembrete para memória futura daquilo que já ocorreu no passado, pese embora recente. Nada confuso, podemos — o remetente da mensagem e eu — estar a viver em paralelos, ou em realidades, diferentes. Ou então, possibilidade sempre a considerar, fui investida no dom da invisibilidade, do esquecimento e ainda da propriedade de fazer parar o tempo. (O relógio, não o clima, embora também desse jeito abrandar um nico esta ventosa.)
Até me lembrei disto:
(Eu sei que faço associações de ideias um pouco esdrúxulas.)
Essa mensagem ou é a prova que os universos paralelos existem ahahahah, ou então é o teu tele que anda avariado xD.
ResponderEliminarBeijinhos,
Cherry
Blog: Life of Cherry
São os universos, Cerry, vamos ser optimistas. O meu telelé tem uma semana, ele que não se atreva :)
Eliminar*Cherry, desculpa :)
Eliminar(O telelé é novo, mas é parvo.)
É somente um teste. O Telemovel é provido claramente de inteligência artificial. Não te quer dependente, assume tu os teus compromissos. É tudo uma questão de desapego. Gosto do teu telemóvel, tem uma sensibilidade paternalista que o meu não tem.
ResponderEliminarMas paternalista, naquele sentido em que os pais tentam dar-nos asas para que voemos e nós (pelo menos de início), não fazemos mais nada senão esborracharmo-nos no chão?
EliminarEu acho que ele é cruel, e cínico, e sádico.
Eu acho que ele te quer independente. As dependências são o novo preto, mas de uma forma tão enfadonha que esborrachar-me ao comprido, parece-me tão redentor..
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