Mas é que tenho vindo a tirar algumas — não muitas, que é para não cansar o neurónio sobrevivo — conclusões, que considero importante registar. A saber, se é que alguém, para além de mim, quer saber:
1. Não sou eu que tenho uma imensa dificuldade em dizer não (ou melhor, “NÃO!”). Eu dou-me é com demasiada gente que não entende o significado da tão singela palavrinha com três letrinhas apenas, que é o não;
2. Eu não espero dos outros o equivalente ao que lhes dou (em termos afectivos, geralmente). Eu espero é que não exijam de mim o que de todo não me dão;
3. No dia em que fechar este buraco onde faço de conta que escrevo — e esse dia chegará, mais tarde ou mais cedo —, vou-me sem deixar rasto. Nem o mail — principalmente o mail — fica para contar a história.
3. No dia em que fechar este buraco onde faço de conta que escrevo — e esse dia chegará, mais tarde ou mais cedo —, vou-me sem deixar rasto. Nem o mail — principalmente o mail — fica para contar a história.
Oh Azulinha! Tu nem digas estas coisas, pá! O raio da rapariga que acordou com os azeites!
ResponderEliminarBeijocas revigorantes :)
Olha, foi, Mary. Já passou, mas de vez em quando sofro de impulsos blogosféricos. A blogobola dá-me na bola! :)
EliminarBeijinhos agradecidos :*
Tás ta passar ou queres levar uma marretada?!?! Ai....
ResponderEliminarAmbas, talvez... :)
EliminarTô, completamente, minha flô. Mêmu.