Éramos apenas oito, e mais o mestre.
Súbita e inesperadamente, diz-me ele assim para mim:
- Dúvidas, tens?
E eu que sim, pois se toda a minha existência é uma redondinha e opaca dúvida, quem sou eu para não ser assaltada por nenhuma quando se trata de gramática?
- Então, no imperativo, só quando é na negativa é que o verbo se mantém no infinito, porque na positiva é conjugado no tempo certo, não é?
Ao mestre só faltou levantar-se e bater-me [calma] palmas, aliviado e feliz porque nesta bela cabeça entrou uma regra; aos outros sete, só faltou terem que ir buscar os queixos aos sapatos.
Subestimam-me.
Já não publicas os comentários, LB?
ResponderEliminarAL
Já dei pelo engano, AL. Mr. Google guilty!
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