31/12/2017

Desejos meus: boa fortuna, amor ardente

Sem grande imaginação, sem vontade de balancetes, sem planos sérios (nem cómicos) para a minha vida a partir de amanhã, aqui ficam os meus singelos, porém limpinhos, votos para as vossas candidaturas ao ano que, atleta e olimpicamente, vem aí a correr:

sejam mas é felizes, e cuidem da carcaça, que essa é como a vida: só há uma. 

Ainda bem que Dezembro está no fim

Assim muito esticadinho, se bem contados, de 1 a 1, este mês já vai no quarto fim-de-semana de três dias. Já não se aguenta tanta féria. Estou farta de estender roupa e de só me sentir uma madame quatro dias por semana. Meu querido Janeiro.
(Estamos quase no Verão, calma.)
[Saco de papel para hiperventilar.]

29/12/2017

(O meu problema, no fundo, é que sabia que, um dia, ia esquecer-me de pôr título num post)

(hoje foi o dia)

O meu problema é ver a realidade não como ela é, mas como ela deveria ser. Por isso, a imperfeição sobressai. Como um nariz no meio de uma cara.

Hercule Poirot, in Um crime no Expresso do Oriente.
(As palavras não foram rigorosamente estas, mas sinto que se trata de um mal do qual eu também sofro amiúde.)


Check. Vale muito o bilhete.

O seu a seu dono [post cheio de links]



Maravilhem-se.

(Aquela raiz não é uma raiz, senhores. É uma árvore morta, que, como todas, morreu de pé.)