chego ao pequeno-almoço comunitário, onde a oferta é tão variada que se pode começar o dia a beber ou comer quase tudo (champanhe, a sério?) (entremeada frita, mesmo?), escolho no primeiro dia um sumo de tomate, um iogurte de côco, um pão com sementes de papoila (antevendo verdejantes e rubros campos delas, florescendo, selvagens, no meu intestino), e, como se não bastasse a estrambólica escolha, que a mais ninguém vi em toda a sala, no dia seguinte há todos os sumos (cinco variedades), menos o de tomate, há todos os iogurtes (seis sabores), menos o de côco, há todos os pães (sete diferentes), menos o das minhas florinhas carmim. Tudo esgotado.
Serei uma líder, uma opinion maker, e desconheço-o?
Tenho que experimentar meter no tabuleiro um salpicão, com uma flute cheia até cá acima e uma taça de gojis com ovos mexidos.
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