Anda aí o femedo todo, especialmente as americanas, num grande excitamento com o Diogo Morgado a fazer de Jesus no filme "A Bíblia". Não vou ver. O tema não me
interessa, o Diogo idem, e estou-me um bocado a cagar para o facto de a Oprah o
ter entrevistado, assim como para o facto de as americanas já lhe chamarem "Hot Jesus". Nunca atinei com os
programas da Oprah, nunca consegui ver nenhum até ao fim, aquilo é uma chachada
de lagrimedo que mete dó. Parece aquele outro, o careca Dr. não sei das
quantas, que remelga os olhos para os convidados e os obriga a dizer "Eu
sou um verme". Também nunca papei esse até ao fim, daí que até possa estar
a fazer um juízo estúpido. Mas isto aqui é meu, eu faço os juízos estúpidos que
me apetecer. O Diogo propriamente dito tem um cagueiro demasiado grande para
pessoas esquisitas como eu acharem que ele é hot em alguma parte do corpo ou do mundo. Também não sou fã de um sorriso tão estudado, tão anos 2000, tão social, emoldurado por uma barba
demasiado bem talhada. E aquele olhar a dizer "Hei, babe, bora para o
duche?" é que não combina mesmo com o de um homem pobre, descalço, humilde, mártir,
nazareno, desgraçado, que viveu há perto de 2000 anos. Acredite-se ou não.
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