Escolham: estupidez ou amor infinito?
Percorrendo com Rosinha as ruas e vielas desta cidade, atenta que sou a todas as passadeiras de peões - mesmo as vazias (principalmente as vazias, que são as do peão surgido das trevas, do nada ou da cabine de teletransporte) -, abrando, instintivamente, verifico que não há gato nem sapato, mas, subitamente, pouco adiante do início da passadeira, apercebo-me de uma presença viva, guino levemente à esquerda, pois, se não o fizesse, passava-lhe com a roda por cima.
Era...
...
...
... um rato.
Walt Disney -1, Consciência Tranquila - 1, Mãe Natureza -1, Pneu de Rosinha -1...
Vá, convenhamos, ninguém ficou a perder, neste assunto.
Eu faria o mesmo! Não gosto de matar bichos. Mesmo matar formigas, o que faço com muita frequência porque apesar de já as ter avisado persistem em vir do terraço, onde não lhes faço mal nenhum, para casa, causa-me sempre uma certa angústia
ResponderEliminarJá não me sinto tão esdrúxula, assim sendo!
EliminarSerá que não dá para arranjares um pretexto que desvie o caminho das formigas, tipo um montinho de açúcar num dos cantos do terraço? (Eu também me mortifico. Nem os bichos da prata mato. Vai tudo pela janela, são invertebrados, não partem a coluna, pelo menos.)