17/10/2018

Foram décadas de autoanálise para aqui chegar (ao espelho e tudo)

Mas é que tenho vindo a tirar algumas — não muitas, que é para não cansar o neurónio sobrevivo  — conclusões, que considero importante registar. A saber, se é que alguém, para além de mim, quer saber: 
1. Não sou eu que tenho uma imensa dificuldade em dizer não (ou melhor, “NÃO!”). Eu dou-me é com demasiada gente que não entende o significado da tão singela palavrinha com três letrinhas apenas, que é o não;
2. Eu não espero dos outros o equivalente ao que lhes dou (em termos afectivos, geralmente). Eu espero é que não exijam de mim o que de todo não me dão;
3. No dia em que fechar este buraco onde faço de conta que escrevo — e esse dia chegará, mais tarde ou mais cedo —, vou-me sem deixar rasto. Nem o mail — principalmente o mail  — fica para contar a história.

4 comentários:

  1. Oh Azulinha! Tu nem digas estas coisas, pá! O raio da rapariga que acordou com os azeites!

    Beijocas revigorantes :)

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    1. Olha, foi, Mary. Já passou, mas de vez em quando sofro de impulsos blogosféricos. A blogobola dá-me na bola! :)

      Beijinhos agradecidos :*

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  2. Tás ta passar ou queres levar uma marretada?!?! Ai....

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    1. Ambas, talvez... :)
      Tô, completamente, minha flô. Mêmu.

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