Mas, lá está, não sou a verdadeira, a genuína blogger, e, por isso, não posso opinar quando se trata de cenas que quero vender à viva força por me pagarem para isso. Aliás, não acho justo que não me paguem, porque era menina e moça para corrigir os textos dos meus patrocinadores, sponsores, patrões da banha da cobra, ou simplesmente a quem me pagasse para publicar cenas, de ponta a ponta, com meu implacável lápis azul. Se calhar por isso, ninguém me paga para escrever, ainda menos me dá brindes para publicar. Esta isenção, parecendo que não, está a sair-me do corpo, literalmente: não só não me dão creminhos para manter a cútis como se tivesse menos várias décadas, como também assisto diariamente à perda do meu colégio. (Colégio, não vás!)
Colagénio? Hah, isso perdem as pessoas. Uma aspirante a influencer que se preze perde colégio, sei lá. Chiu.
Queres ver que o teu colégio se juntou ao meu num consórcio?
ResponderEliminarBeijo repenicado :)
Chamemos as freiras, irmã!
EliminarBeijo desses, sonoro :*
Pá tão mau!!
ResponderEliminarBem sei que essa nunca foi mto esperta, vá que o criador foi generoso e a compensou (arranjou-lhe marido rico para poder ter aquele ar) epa, mas colégio!!! E rever, não?!?
Não consigo encaixar que alguém venda cremes com clara e evidente plastia facial. Mas ainda menos encaixo que, quanto mais não seja a marca, não faça edição de texto. Tradução do google? Mas de que língua? Haúça?
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