Mergulhada num livro esplendoroso.
Passadas as cinquenta, ainda não lhe encontrei um ponto final, as vírgulas são menos que poucas, e, a esta hora, eu já devia estar nervosa, com a compulsão do lápis (de carvão, como nos desenhos infantis, pois que não há erro que possa ser definitivo, em se tratando de letras), a bradar aos céus que não se admite.
No entanto, não quero emergir-lhe.
E o título é magnífico, também [aliás, como é habitual nos livros de ALA].
ResponderEliminarVotos de um excelente 2018, LB.
Eu tenho como desejo para 2018 escrever assim, Xilre.
EliminarIgualmente, obrigada. Tudo bom.
Já perdi a paciência e a tesão pelos livros do Antunes.
ResponderEliminarBom 2018 Blue.
Por incrível que isto possa parecer, eu até sou mais Nuno L. Antunes. Mas já li tudo o que ele escreveu, tenho que esfarrapar para outro lado nesta alcateia.
EliminarMas ainda amo este António.
Obrigada, Diogo. Um 2018 feliz para ti e quem te faz bem.