E aquele momento em que, no recesso do lar, ao abrigo da assoalhada dormitória, no silêncio de vagos pensamentos matinais, ao vestirmos umas calças que ainda não havíamos experimentado desde que o sol se dispôs - e ele há pressa em fazê-lo antes que ele se ponha de vez e vá para outras paragens dar um ar da sua graça e apenas volte em força lá para o ano de 2018 -, elas vestem, elas sobem, elas abotoam, elas apertam, e nos vem a tentação de meter a cabeça de fora do quarto e gritar sem pudor: "Olhe, por favor, traga-me o número acima!"?
[Pronto, já sei que sou só eu.]
Ahahahah!!! Oh, melheri, tu és douda!!!
ResponderEliminarBeijocas :))
Então uma pessoa esmifra-se toda para dentro da calçola e depois não há quem nos traga um par maiorzinho? Está mal :)
EliminarBeijocas, Mary :)
Tenho para troca. É que o meu problema é o inverso... miséria!
ResponderEliminarChuta a morada, Be. Até tá mando já fatiada, em preferindo :)
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