É sempre assim, na minha vida: quando já estou bem oleada — salvo seja —, sei a coreografia de trás para a frente e da esquerda para a direita, ela muda. Emudece, mesmo: para a semana, mudamos o esquema nas aulas de dança. Lá vou descoordenar-me toda outra vez.
Por duas vezes, a boa da querida da titcha me disse para dar eu a aula. Não podia ser mais gentil, deve ser por ter os olhos azuis.
Quanto àquilo lá em Saint-Denis, daqui a bocado, que era o que me trazia aqui, prefiro fazer como o esquema da dança: muda. Nem um pio. O momento é de grande concentração. Mas eu tenho aquele feeling, e esse é do caneco.
Quanto àquilo lá em Saint-Denis, daqui a bocado, que era o que me trazia aqui, prefiro fazer como o esquema da dança: muda. Nem um pio. O momento é de grande concentração. Mas eu tenho aquele feeling, e esse é do caneco.
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