Fui no Fábio, que é aquela trituradora de gozo e gargalhedo, e ri-me, de seguida, todo o tempo do espectáculo, e mais houvesse, ainda lá estaria a esta hora, depois de raiar o sol do dia seguinte, sentada na cadeira que me calhou do Campo Pequeno, a rir tanto! Como é que é possível ser-se assim um génio e ter-se aquela energia toda, para se aguentar, de seguida, uma hora inteirinha a falar, a dizer piadas, a entoar vozes, a improvisar em alguns momentos, só com pausa para as palmas e palmas que choveram toda a noite? No fim, todo o elenco da Porta dos Fundos, todos grandemente aplaudidos, muito em particular a grandiosíssima "Odete" (Júlia Rabelo). E ele despediu-se assim: "Tchau, Lisboa, vocês são foda!"
Fábio, Fabão, surgiu por trás de mim no início do espectáculo, e isto foi o melhor que eu consegui no meio dos nervos. Acreditem ou não, é ele. T-shirt vermelha, com o sinal matemático de "diferente" (isso não se vê na foto, não procureide). Eu estive a seis metros do Fábio Porchat. Já posso morrer feliz. Lindo.
Que inveja, mas da boa!
ResponderEliminarComo eu te compreendo!
EliminarEu também tenho, de mim mesma, de ontem! :)
Mas não te zangues contigo!
EliminarNão me vá dar para me auto-flagelar! :D
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