Não, a sério. Descobri este talentaço que é o Chris Hemsworth. Faz de James Hunt. O filme é muito bom. Não podia ser muito romanceado, porque é demasiado actual para isso. O Niki Lauda ainda é vivo, ao contrário do James Hunt. Mas temos o Chris Hemsworth e a humanidade está salva. A mensagem do filme é... dois homens têm todos os motivos para se detestarem e detestam-se. A adversidade quase os junta. Mas não os junta, porque eles se detestam e são antagónicos. Quero lá saber, há o Chris baby.
Hoje vi "O Mordomo". É dos tais a que cortava meia-hora na boa. Ou sou eu que sou muito excitada e custa-me estar quieta duas horas para levar com a pepineira que os americanos nos tentam enfiar ano sim - ano sim. O filme é bom, tem um excelente intérprete (Forest Whitaker), que apaga o resto do elenco, Oprah incluída. Mas é mais do mesmo, "As serviçais" e o "12 anos escravo" já arrumaram este assunto. Este filme escarafuncha em mais duas ou três - para além do racismo - feridas dos americanos, a saber: Vietname, Ku Klux Klan, Kennedy e, só mesmo en passant, homossexualidade. Chato e comprido como a espada do Afonso Henriques. Só faltou embutirem o 11 de Setembro e a SIDA e tínhamos o pleno da chatice lamechenta dos complexos e dramas americanos. Felizmente há o Chris Hemsworth.
Não sei que filmes enchem as tuas medidas, mas "The Butler" é, na minha opinião, não só a obra-prima do Forest Whitaker, esse grande actor para quem todos olham de esguelha - pun intended - como um dos melhores filmes de 2013 que merecia muito, mas mesmo muito mais. Parado? É, sim senhora. Mas daí a pepino... Calma lá. Lamento LP, mas aqui não posso concordar contigo!
ResponderEliminarSou tão volátil...
EliminarComédias românticas, dramas, à gaja.
Mas sabes, sofro de síndrome das pernas inquietas, e isso desculpa muita coisa. Mesmo a sério.