* 11:00 - Um café.
* 13:30 - Um hamburguer do Honorato, com batatas fritas, tudo à doida, regadinho a imperial (mínima!). Rematei com uma mousse de chocolate daquelas de uma pessoa chorar. Eu acho sempre que a boa comida merece lágrimas, não palmas nem elogios. O segredo está no pó com que a tapam, que mais não é do que caramelo picado na 1-2-3. Caramelo, mesmo, aqueles cubos rijos de Badajoz. E também menos claras de ovo e mais margarina. Muito espessa, muito... buáááááá!
Quanto ao Honorato - Muito rápidos a arranjar mesa, apesar de ser domingo (a sala da Rua de Santa Marta é enorme); muito rápidos a atender; muito rápidos a servir; empregados bonitos e simpáticos (sem excesso de intimidade), serviço despretensioso (ninguém ali tem salamaleques de curso de hotelaria, mas sabem servir à mesa). Hamburgueres deliciosos para quem gosta, como eu, de carne de vaca, vaca-vaca, sem misturas de porco ou soja, torrada por fora, a saber à grelha, quase crua por dentro, a ensopar o pão.
* 18:26 - Não tenho fome. É possível que coma um pote de iogurte, coisa para 500 gr, antes de ir a uma reunião de histéricos daqueles que acham que ao domingo à noite é que se resolvem semanas de inactividade.
Descobri isto há pouco, ando agarrada e a segurar-me para só comer um por dia. Uma pessoa olha para o pote, lê 500 gr e pensa: "Hah, dá para dois dias". Pensa mal, aquilo vai tudo de uma vez. Eu já não tinha problemas que me chegassem.
* 21:00 - Janto a minha super-hiper-mega receita de atum com esparguete e quilos de orégãos. Com bróculos cozidos até transbordar do prato.
Resumo do dia: Não perdi um grama; não ganhei um grama. Não sei qual dos dois objectivos pretendo atingir.
Sem comentários:
Enviar um comentário