29/08/2018

Ai-fostes também não me tem em grande conta # 5

Ou então, sou eu que vejo poesia em tudo. 
Por coisas que só eu cá sei e a mim dizem respeito, às vezes sou bombardeada vilmente por spam, aquele parasita internético mal educado que, como tal, aparece sem avisar. 
Diz que podemos skip ad.
A mim calham-me coincidências desta natureza:


E associo com as minhas memórias mais remotas, mesmo à velho.



Assim, subreptícia e veladamente, mais um chouriço enchido com nada nem coisa nenhuma, ou Da arte de somar centenas de posts a falar de coise.

6 comentários:

  1. O refrão estava cá, ou lá, na memória, mas das imagens: nada.

    E identifico-me com isso de 'escrever posts sem puto de interesse' (Mr. Google não deixa rasurar a frase, deixando, estaria rasurada)

    :)

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    1. Nem eu me lembrava das imagens, não fora a netty! :)

      Isto é uma arte, Gina. Pouca gente haverá na blogosfera com semelhante talento!

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  2. Skippy também faz parte das minhas memórias mais remotas
    Fiquei tão feliz por recordar a música
    Outra velha

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    1. Eu adorava aquilo, embora, como disse à Gina ali acima, não me lembrasse de grande coisa, para mais do que a música.
      Velhas felizes :)

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    2. Confesso que só me lembro da música, que o canguru se chamava Skippy e que havia alguém que tinha aulas por rádio ou qualquer coisa semelhante

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    3. Sim, a música e o nome do canguru. De resto, nada.
      Também, a oferta era tão pobrezinha, que qualquer coisa nos parecia a última das maravilhas :)

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