Na percebo. Tanta bleza nas vozis cristalinas e puras, tambéim nas vozis grossas e impuras, nas entoações más belas do mê Portugali e de sês arredoris, nos escritos e lidos por uns, nos somenti lidos por outros, tanto sotaqui bunito, tanta genti lá de cimã, tanta genti da capitali, talveiz um mesmo do suli lá da ponta, e ninguéim, nem uma alminhã, uminha pra amostra, com o nosso sotaqui inconfundíveli, fêtos maganos, qu'até pareci que a interneti na nos chega cá por culpa das olivêras e dos sobrêros, olivêras, olivêras, ao longe sã olivais, mas que lindo chapéu preto naquela cabeça vai, ora se na há tanto qu'um homem possa cantari, quanto más declamári.
Aqui estou pra colmatari essa falha tectónicã. Perdoem-mi apenas o fundo do filmi, mas estou sem vagari pra estudari cumo fazeri melhori.
Bravo, bravo, bravíssimo!! Adorei!!!
ResponderEliminarGrandi e belo este resgati. Ah, se a Florbela ouvisse isto! Morreria outra vez...de prazeri.
Parabéns!
Obrigadinhã.
EliminarMetadi das nhas costelas ajudarã bastanti.
Muito bêm !!!!
ResponderEliminar;)
Agradeço-ti.
Eliminar:)
Tenho muita dificuldade em interpretar o alentejano.
ResponderEliminarNuma próxima oportunidade, farás o favor de colocar legendas.
O melhor será mesmo tradução simultânea.
:)))
Estão lá, as legendas, tive esse cuidado...
Eliminar:)
Opá!, a sério?! Espetáculo lindo, minha Linda.
ResponderEliminarEra a lacuna que faltava preencher.
Eliminar(E Outro Ente disse opá!) :)
Tãn bêm dito! Gravasti-o à sombra d'um chaparro? :D
ResponderEliminarÊ ponderê, mas o soli a piqui, butê na cabeça mê chaplito de palha e gravê dentro de casa cuêle posto. :D
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