(Entretanto, não sei o que é que o blogger fez ao teu outro comentário. Eu mandei publicar os dois. Se não aparecer entretanto, publico por cópia do mail :P)
Não desgosto da Florbela, mas já que é para levar para a cama (o poema, claro está!), eu preferia um dos do Bocage ... talvez o "soneto do membro monstruoso" ;)
Quem a fez, pode ter imaginado a poetisa a escrever o poema à máquina, quem sabe o que vai na cabeça de quem, de uma forma ou de outra, se dedica à poesia?
Eu já quis essa almofada!
ResponderEliminarEu também, e ela é barata, mas ando sempre a refrear o impulso consumista...
EliminarPor respeito à Florbela não vou estragar a letra dela com uma das minhas versões porcas, mas fica anotado para referência futura :P
ResponderEliminarReferes-te a esta Flor(i)bela? :P
Eliminar(Entretanto, não sei o que é que o blogger fez ao teu outro comentário. Eu mandei publicar os dois.
Se não aparecer entretanto, publico por cópia do mail :P)
Deve ter ido parar ao spam. Os meus comentários são assim :P
EliminarÉ o que eu digo: o anti-histamínico é que tem a culpa, que eu sou de uma inteligência superioríssima.
EliminarO teu outro comentário era a outro post.
Estou pior.
Não desgosto da Florbela, mas já que é para levar para a cama (o poema, claro está!), eu preferia um dos do Bocage ... talvez o "soneto do membro monstruoso" ;)
ResponderEliminarUma pessoa não ficava apardalada a olhar para aquilo, sem conseguir dormir, ou lá o que é? ;)
EliminarBem, uma almofada só não chegava ... talvez fosse preciso um travesseiro para isto:
Eliminar"Esse disforme, e rígido porraz
Do semblante me faz perder a cor:
E assombrado d'espanto, e de terror
Dar mais de cinco passos para trás:
A espada do membrudo Ferrabrás
De certo não metia mais horror:
Esse membro é capaz até de pôr
A amotinada Europa toda em paz.
Creio que nas fodais recreações
Não te hão de a rija máquina sofrer
Os mais corridos, sórdidos cações:
De Vênus não desfrutas o prazer:
Que esse monstro, que alojas nos calções,
É porra de mostrar, não de foder."
... apardalada, eu não ficava, mas a rir ... talvez! Principalmente, com os dois últimos versos ;)
Este merece ser impresso no lençol de baixo de uma cama de casal :D
EliminarO pior era, na hora do vamo-vê, uma pessoa olhar para a frase "Creio que nas fodais recreações" e perder-se de riso, em tão sério momento...
Ele são morangos Palerma,ele são almofadas com poesia ...o Belmiro estará gagá ?
ResponderEliminarFrancamente !
E isso lá lhe passa, de perto ou de longe?
EliminarCuidado com essa almofada !
ResponderEliminarAinda levas com o Luís Represas...a cantar-te baixinho ao ouvido.
E é às riscas? Medo.
ResponderEliminarQuem a fez, pode ter imaginado a poetisa a escrever o poema à máquina, quem sabe o que vai na cabeça de quem, de uma forma ou de outra, se dedica à poesia?
EliminarOnde se vende essa almofada?
ResponderEliminarEra no Continente, não sei se ainda há.
Eliminar